O Outro lado do Ser !!


Estes quatro adolescentes se propõem a partilhar com vocês , os sonhos , os questionamentos , as críticas , as notícias , descobertas e mais , dividir com vocês um pouco do muito que muitos de vocês deixam oculto , sint0- me imensamente honrada por ter vocês neste espaço e espero que outros adolescentes á partir desta leitura deixem vir á tona tudo de melhor que existe dentro de um ser :O PRÓPRIO SER !!
Luana < Gustavo < Lucas S < Lucas M.

10.03.2009

85 % das adolescentes sofrem violência no namoro !!


Enviado por Isabella Guerreiro - 3.10.2009 17h01m Agressão no relacionamento
Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz :




O namoro de Mariana (nome fictício), de 16 anos, começou como qualquer outro relacionamento adolescente mas terminou com problemas de gente grande. No início do relacionamento, o rapaz de 24 anos, seu primeiro namorado, era calmo e presente. Quatro meses depois, ele se tornou autoritário, ciumento, controlador e violento, a ponto de agredi-la verbal e fisicamente diversas vezes. O namoro acabou há nove dias, quando ele, depois de uma crise de ciúmes, bateu na adolescente, grávida de três meses.

— Depois do banho, fui para meu quarto e, ainda nua, ele começou a me bater e dar tapas. Só não deu um soco na minha barriga porque eu me esquivei. Liguei para a polícia, então, ele pegou o celular e jogou na minha cabeça. Não satisfeito, quebrou o videogame nas minhas costas — conta Mariana. — Ele me xingava com frequencia e já me agrediu na frente dos meus amigos.

O caso da adolescente não é isolado. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 85% das adolescentes já viveram formas de violência no namoro, mesmo em relacionamentos de curta duração, como o “ficar”. Na pesquisa, feita com pessoas de 15 a 19 anos das cinco regiões do Brasil, beliscões, empurrões, tapas, xingamentos e ofensas, inclusive pela internet, foram as agressões mais citadas nos 3.205 questionários respondidos.

— A violência verbal e emocional foram as formas mais citada pelos meninos e meninas, ou seja, em torno de 85% dos jovens do estudo disseram praticar e sofrer esse tipo de agressão. É importante pensarmos que, independentemente de números, esse tipo de agressão nas relações de namoro e de ficar podem ser preditoras para a violência conjugal na vida adulta — alertou a pesquisadora Kathie Njaine, autora do estudo.

Segundo a professora e coordenadora do Núcleo de Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social da UFRJ, Ludmila Fontenele Cavalcanti, as meninas não notam que estão em um relacionamento agressivo:

— Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento. Depois, chegam a um ponto que fica difícil de sair. Elas têm medo de terminar e serem difamadas ou excluídas do grupo de amigos .

9.10.2009

Contém : Vísceras e Testículos sintéticos


RED BULL DÁ AAAAAAAAASAS !!!!
Texto retirado da Super Interessante de junho /2009

A BEBIDA QUE PROMETE DAR ASAS, É UMA MISTURA DE CAFEÍNA E CARBOIDRATOS-COM UMA PROTEÍNA QUE GATOS ADORAM.
AS VÍCERAS – Inositol : Essa é uma substância encontrada em tecidos animais, como músculos e vísceras. O inusitado inositol é polêmico (ninguém sabe ao certo se deve ser classificado como vitamina ou carboidrato. NO Red Bull esse componente é sintético e serve para adoçar a bebida e dar a ela uma sensação refrescante.
AS ASAS – Cafeína: Eis as prometidas asas do touro. A responsável por nos dar energia, que melhora nossa velocidade de reação e concentração, nada mais é do que a cafeína. Aliás, uma lata de Red Bull e um cafezinho têm a mesma quantidade dessa substância. Além de aumentar a pressão sanguínea, a cafeína – que está no chocolate, no chá-mate, no guaraná – estimula a queima de gordura durante atividades físicas.
O TOURO – Taurina: Testículos e sêmen de touro. É daí que originalmente vinha a taurina. Os químicos já conseguiram sintetizá-la (os bovinos agradecem) e é essa taurina do Red Bull. Esse aminoácido que nomeia a bebida (touro – BULL) esta presente em abundância no corpo humano, e age como neurotransmissor e eliminador de gorduras. Para quem quiser experimentá-lo, em outros alimentos, basta ir até a tigela de ração de seu Gao. A ração está cheia de taurina. Vai encarar ?
O POLÊMICO – Glucoronolactona: Boatos na internet dizem que esse componente foi desenvolvido durante a Guerra do Vietnã, e que causa câncer no cérebro. Tudo bobagem. Esse carboidrato de nome difícil nada mais é do que uma substância produzida pelo nosso próprio corpo durante o metabolismo da glicose. No Red Bull, têm a função de nos livrar de substâncias tóxicas, como os antibióticos.
OS GASES – Dióxido de Carbono: A fumaça que sai do escapamento do carro e as bolhas no energético têm em comum esse componente, o bom e velho gás carbônico. Numa concentração alta. o gás é tóxico, e experimentos com ratinhos relacionam bebidas gaseificadas com aumento de peso. Mas no energético tem pouco gás carbônico-responsável apenas por deixar a bebida efervescente.
O AZEDO – Citrato de sódio: Se alguma vez a sua bebida azedar, sinta-se á vontade para culpar esse sal. Derivado de frutas cítricas, como limões e laranjas, ele ajuda a regular o
pH (nível de acidez) o produto e a conservá-lo por mais tempo. O citrato do Red Bull é sintético e pode ser encontrado em outros produtos, como iogurte e doce de leite.
Fontes :Red Bull,Waldemar Venturinni ( Professor da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp), Paulo Garcia de Almeida ( Professor de Tecnologia de Alimentos das Faculdades Oswaldo Cruz) , Luciana Setaro ( Professora de Nutrição da Universidade Anhembi Morumbi ),Edeli Simioni de Abreu ( Professora do Curso de Nutriçao da Universidade Mackenzie ) .

Bebidas Energéticas...como atuam !!!!




Plantão de sábado à noite, um calor danado. Estava a caminho do bebedouro mais próximo quando a recepção anuncia a chegada de mais um paciente. Eles (da recepção) devem ter câmeras escondidas pelo hospital, porque é impressionante a freqüência com que chamam exatamente na hora em que vamos almoçar ou ao banheiro. É você lembrar que tem bexiga ou estômago, e pronto!, lá vem o som pelos corredores solicitando sua presença com urgência em algum lugar distante.Deixei o bebedouro onde estava – pesado demais para carregar –, e voltei à sala de atendimento a tempo de ver dois amigos deitando um terceiro sobre a maca, nariz sangrando que era uma beleza.- Saindo da festa, bateu com o carro, doutor!Conforme relato da própria vítima, poucos metros após dar partida ele colidiu com um poste “que estava pra todo lado na rua”. Ótimo. Postes que miram em carros. Os donos de auto-escolas irão adorar a notícia.Exame neurológico, respiração, pulsos, pressão arterial... tudo estável. Levo o paciente para a radiografia. Fora o hálito pra alambique nenhum botar defeito e um pequeno galo na testa, tudo normal.- É doutor, a sorte foi que eu tomei umas latinhas energéticas antes de ir para a balada. Se não fosse isso, bau-bau. Tinha sido muito pior, viu.Latinhas energéticas. Cheguei a imaginar alguma forma extraterrestre de baterias líquidas para consumo humano, mas era mais simples que isso. Como qualquer entretenimento gastronômico da moda, as bebidas energéticas vêm ganhando espaço na mídia, nas prateleiras das lojas de conveniência, nas boates e nos estômagos dos mais sugestionáveis. Na maioria dos casos, não passam de drinques ricos em carboidratos contendo doses generosas de cafeína, vitamina B, aminoácidos e ervas com propriedades estimulantes.Entre outras coisas, estas pequenas bombas enlatadas se dizem capazes de repor a força, a disposição e até mesmo a potência sexual. Com um apelo desse, as bebidas energéticas movimentam um mercado de 3.5 bilhões de dólares apenas nos Estados Unidos, especialmente entre jovens de 18 a 30 anos de idade.A raiz do problema não está na propaganda ou no conteúdo, mas no volume: uma lata de bebida energética contém a mesma quantidade de cafeína de uma xícara de café, e os jovens conseguem derrubar não uma ou duas doses, mas várias latas “energéticas” no intervalo de poucos minutos. A ingestão excessiva de cafeína resulta em ansiedade, insônia e agitação. Além disso, a Taurina, um aminoácido presente em algumas bebidas energéticas, aumenta o trabalho cardíaco quando combinada à cafeína, intensificando a sensação de estar cheio de energia.Não é raro ver pessoas associando bebidas energéticas a drinques alcoólicos. Elas dizem que a associação diminui os efeitos depressivos do álcool - e estão certas. Porém, ao mascarar estas conseqüências, o ilustre beberrão fashion termina ingerindo uma quantidade de álcool muito acima dos limites do próprio corpo. E as conseqüências chegam logo.As bebidas energéticas não cortam os efeitos do álcool sobre a coordenação motora. Ou seja: apesar dos altíssimos níveis de álcool no sangue, você se encontra estimulado o suficiente para achar que é capaz de dirigir até sua casa. Está alerta e falante, mas sua rapidez de reflexos é de fazer vexame em qualquer concurso de lesmas e tartarugas com cãibras.O álcool não afeta apenas a coordenação motora, mas também a capacidade de tomar rapidamente decisões. Motoristas alcoolizados são perigosos não apenas devido à sua falta de coordenação, mas porque não são capazes de avaliar corretamente os riscos a que se expõe.As pessoas precisam compreender que a sensação de bem-estar produzida pelo consumo de bebidas energéticas não significa necessariamente que o corpo não foi afetado pelo álcool. Se você bebeu além do razoável, mesmo com suas latinhas energéticas e tudo mais, você está sob os efeitos do álcool, sim – apenas não se deu conta ainda.Pelo menos, não até deitar na maca do pronto-socorro mais próximo.

Dr Alessandro Loiola

5.28.2009

Bullying , uma , dentre tantas violências , UM ALERTA !!


Gostaria de falar aqui sobre uma dentre tantas violências que estão inseridas em nossa sociedade, a violência vivida dentro das escolas, especificamente á de nome BULLYING. O que vem a ser isto? Na verdade não há na língua portuguesa tradução que expresse esta situação, que compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que são executadas sem motivação aparente e geralmente realizada por grupos dentro das escolas.
O BULLYING é um problema mundial e não esta restrita as classes menos favorecidas, as escolas públicas e nem restritas ao nível de escolaridade.
Mais do que falar revolvi colocar um relato de uma estudante que por vários anos sofreu desta violência, não é uma explicação técnica, é relato, uma explicação de quem vivenciou e hoje se propõe a ajudar outras pessoas, tenham calma e atenção ao abrirem o vídeo abaixo, pois vocês iram identificar e talvez até se identificarem, é um alerta sim, pois a violência esta tomando proporções gigantescas, o BULLYING é apenas uma DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA que estão espalhadas em nossa sociedade. Sílvia Lessa



¨ A pesquisa mais extensa sobre BULLYING, realizada na Grã Bretanha, registra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo grau admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana. O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de Bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de Bullying. ¨ (RETIRADO DO TEXTO DA ABRAPIA – PROGRAMA DE REDUÇAÕ DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO ENTRE ESTUDANTES).

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